Era uma vez um filhote de poodle, que, provavelmente, saiu de um desses criadores pouco criteriosos, que não escolhem para quem vendem e ainda parcelam em 4 vezes. O cara estava apaixonado, achou fofo, levou o filhote de presente de dia dos namorados. Adquirido sob o "signo do amor", nosso herói cresceu, enquanto o relacionamento humano minguou. Terminado o namoro, a moça foi até o portão, botou o cãozinho do lado de fora e fechou. E ali ele ficou.
Choveu. Fez frio. Ele sentiu fome. Jogaram pedras nele. Por meses, ele esperou sentadinho que o recolhessem. Frio e fome ele podia aguentar, mas o que estava doendo mesmo era a solidão.
Foi aí que o improvável aconteceu. Um dia, na esquina daquela rua, dobrou uma poodle do mesmo tamanho dele, o número dele, uma alma-poodle-gêmea.
Por meses, aguentaram tudo juntos, inseparáveis. Quem ama sabe o quanto deve ter doído no coraçãozinho desses dois ver o outro correndo das pedradas, bebendo água suja, com a barriga roncando. E, ainda assim, como contou um anjo que muitas vezes os alimentou, onde um estava, o outro estava também.
Dois anos se passaram. Uma anjo-gente apareceu, saiu do caminho egoísta que o resto de nós percorre e abriu o portão do coração. Ofereceu abrigo, banho e saúde. Deu-lhes os nomes de Léo e Daysi.
Tosados os pelos emaranhados e sujos pela falta de cuidado, descobriu-se que a mocinha era, na verdade, apenas uma mesticinha de poodle. E mesmo assim, ele continuou a amá-la com igual força. Sabe que dia foi isso? 14 de fevereiro passado, dia dos namorados em muitos países.
Choveu. Fez frio. Ele sentiu fome. Jogaram pedras nele. Por meses, ele esperou sentadinho que o recolhessem. Frio e fome ele podia aguentar, mas o que estava doendo mesmo era a solidão.
Foi aí que o improvável aconteceu. Um dia, na esquina daquela rua, dobrou uma poodle do mesmo tamanho dele, o número dele, uma alma-poodle-gêmea.
Por meses, aguentaram tudo juntos, inseparáveis. Quem ama sabe o quanto deve ter doído no coraçãozinho desses dois ver o outro correndo das pedradas, bebendo água suja, com a barriga roncando. E, ainda assim, como contou um anjo que muitas vezes os alimentou, onde um estava, o outro estava também.
Dois anos se passaram. Uma anjo-gente apareceu, saiu do caminho egoísta que o resto de nós percorre e abriu o portão do coração. Ofereceu abrigo, banho e saúde. Deu-lhes os nomes de Léo e Daysi.
Tosados os pelos emaranhados e sujos pela falta de cuidado, descobriu-se que a mocinha era, na verdade, apenas uma mesticinha de poodle. E mesmo assim, ele continuou a amá-la com igual força. Sabe que dia foi isso? 14 de fevereiro passado, dia dos namorados em muitos países.
Temos o prazo de 1 semana para doá-los juntos (até a próxima sexta). Caso contrário, serão separados. Estão em um hotel e não há mais recursos para manter ambos lá. Adote essa grande história de amor e faça parte do final feliz.
Contatos com Silvia:
(11) 8819-1093
São Paulo, SP
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